O atentado contra o candidato à presidência da república, Jair Bolsonaro, que ocorreu no dia 6 de setembro, deu a oportunidade de debater sobre qual a contribuição do jornalismo para um aumento de polaridade e ódio na durante as campanhas eleitorais.
Após o atentado, o agressor do Bolsonaro mostrou muita calma e respondeu às perguntas de maneira articulada durante o interrogatório. Na qual, Adélio Bispo de Oliveira diz que se sentiu “literalmente ameaçado” pelo o candidato à presidência da república.
O agressor já foi filiado ao Partido Socialista, PSOL, e após esfaquear o candidato afirmou que agiu “a mando de Deus”, de acordo com o boletim de ocorrência. Por esse motivo, não podemos dizer que o jornalismo influenciou Adélio a tomar tal atitude.
No entanto, as informações de ódio e intolerância a gêneros e raças que o próprio candidato dissemina pela a internet e nas entrevistas é que podem ter contribuído para o atentando. Os discursos de Jair Bolsonaro já fizeram com que alguns políticos manifestarem a indignação contra o parlamentar.
O momento em que vivemos atualmente permite qualquer pessoa manifestar e expor as idéias de ódio e preconceito nas redes sociais sem que se tenham conseqüências legais e morais. Por esse fato, os profissionais da mídia e os jornalistas que estão de fora das redações precisam ter muita atenção as informações divulgadas e sobre os impactos que cada notícia tem sobre o público.
No perfil do facebook de Adélio Bispo tem inúmeras publicações sobre política e questões nacionais. Nas postagens mais recentes, o agressor se referia ao candidato como “Babaca” e quem o apoiava de analfabetos.
De acordo com o livro, Os elementos do jornalismo – O que os profissionais do jornalismo devem saber e o público deve exigir (2012), compromisso com o cidadão é essencial na relação público jornalista. É preciso responsabilidade, já que a informação independente é fundamental para a democracia, e é exatamente ela que nos permite, por exemplo, participar de processos importantes como a escolha do governo.
O atentado ao Jair Bolsonaro trata-se, em verdade, de crime que ainda não sabemos se foi motivado pelo a intolerância ao candidato ou se teve outros motivos escusos, mas que ainda podem ser descobertos. Porém, é evidente, que as polêmicas que presidenciável se envolveu ao longo da trajetória politica contribuíram para que essa fatalidade acontecesse.
*Esse foi um texto que eu escrevi para um curso voltado para o jornalismo político que eu estou fazendo.
Após o atentado, o agressor do Bolsonaro mostrou muita calma e respondeu às perguntas de maneira articulada durante o interrogatório. Na qual, Adélio Bispo de Oliveira diz que se sentiu “literalmente ameaçado” pelo o candidato à presidência da república.
O agressor já foi filiado ao Partido Socialista, PSOL, e após esfaquear o candidato afirmou que agiu “a mando de Deus”, de acordo com o boletim de ocorrência. Por esse motivo, não podemos dizer que o jornalismo influenciou Adélio a tomar tal atitude.
No entanto, as informações de ódio e intolerância a gêneros e raças que o próprio candidato dissemina pela a internet e nas entrevistas é que podem ter contribuído para o atentando. Os discursos de Jair Bolsonaro já fizeram com que alguns políticos manifestarem a indignação contra o parlamentar.
O momento em que vivemos atualmente permite qualquer pessoa manifestar e expor as idéias de ódio e preconceito nas redes sociais sem que se tenham conseqüências legais e morais. Por esse fato, os profissionais da mídia e os jornalistas que estão de fora das redações precisam ter muita atenção as informações divulgadas e sobre os impactos que cada notícia tem sobre o público.
No perfil do facebook de Adélio Bispo tem inúmeras publicações sobre política e questões nacionais. Nas postagens mais recentes, o agressor se referia ao candidato como “Babaca” e quem o apoiava de analfabetos.
De acordo com o livro, Os elementos do jornalismo – O que os profissionais do jornalismo devem saber e o público deve exigir (2012), compromisso com o cidadão é essencial na relação público jornalista. É preciso responsabilidade, já que a informação independente é fundamental para a democracia, e é exatamente ela que nos permite, por exemplo, participar de processos importantes como a escolha do governo.
O atentado ao Jair Bolsonaro trata-se, em verdade, de crime que ainda não sabemos se foi motivado pelo a intolerância ao candidato ou se teve outros motivos escusos, mas que ainda podem ser descobertos. Porém, é evidente, que as polêmicas que presidenciável se envolveu ao longo da trajetória politica contribuíram para que essa fatalidade acontecesse.
*Esse foi um texto que eu escrevi para um curso voltado para o jornalismo político que eu estou fazendo.

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